Sumário
Black Ops II é o primeiro jogo da franquia Call of Duty a contar com tecnologia de guerra futura e o primeiro a apresentar enredos ramificados impulsionados pela escolha do jogador, além de selecionar armas antes de começar as missões no modo história.
Linha do Storyline
Na era da Guerra Fria em Nevada, uma equipa de agentes do CDC investiga um local de testes nucleares conhecido como "Nuketown", onde são atacados por zombies. O Dr. Edward Richtofen é ouvido através de uma televisão, levando a cabo o seu esquema na Lua. Richtofen toma o controle dos zumbis entrando no Éter, mas o Dr. Ludvig Maxis trabalha com sua filha Samantha e antigos aliados de Richtofen, Tank Dempsey, Nikolai Belinski, e Takeo Masakai para frustrá-lo. Para isso, Maxis lança três enormes mísseis nucleares cheios do Elemento 115, o elemento responsável pela reanimação das células mortas, na Terra, destruindo-a. Um míssil destrói completamente Nuketown e todos os presentes.
Anos mais tarde, a Terra foi reduzida a um deserto infernal e desmoronado, invadido por zombies. Neste novo mundo, quatro sobreviventes - Samuel J. Stuhlinger, Abigail "Misty" Briarton, Marlton Johnson e Russman - uniram-se para sobreviver em Washington com a ajuda de um autocarro conduzido por um condutor robótico. Os quatro são contactados por Maxis, agora um I.A. digitalmente rendido, que está à procura da ajuda da humanidade contra Richtofen. Maxis implora-lhes que energizem uma torre num milheiral usando um zombie baseado em electricidade. No entanto, Richtofen contacta Samuel, que é capaz de ouvir vozes do Éter, e ordena-lhe que convença os seus amigos a ligar a torre a seu favor. O jogador pode optar por seguir as ordens de Maxis ou Richtofen. É revelado em transmissões de áudio que sobreviventes de todo o mundo foram contatados tanto por Maxis quanto por Richtofen, embora haja um conflito generalizado entre os seguidores de ambos os alemães; particularmente em um acordo conhecido como Jackass Flats, que era inicialmente um porto seguro, só para cair aos zumbis quando o conflito Maxis-Richtofen o consumiu.
Independentemente de quem escolham para ajudar, os quatro são teleportados para uma linha do horizonte em Xangai, na China. Aqui, Richtofen ordena que Samuel "conserte a fenda" e aceite seu destino como seguidor de Richtofen, ameaçando expor seu passado como membro de um culto canibalista conhecido como The Flesh, que come carne de zumbi para sobreviver. Richtofen revive continuamente o grupo sempre que eles caem para os zumbis até que eles sigam suas ordens. Maxis, que não é mais prejudicado por aparelhos elétricos, entra em contato com o grupo novamente para pedir ajuda. Os quatro aprendem através de televisões espalhadas pela área da Carne, assim como o início de uma nova praga aérea do Elemento 115, o elemento que reanima células mortas e causa zumbis.
Após as suas batalhas em Xangai, Russman leva o grupo através dos continentes a um grande buraco no solo conhecido como "o Rift" em África, na esperança de encontrar respostas sobre as forças invisíveis que os comandam. Maxis e Richtofen entram em contato com eles mais uma vez, mais desesperados do que nunca para alcançar seus objetivos. Ambos pedem ao grupo que energize a terceira e última torre em seu favor. Maxis promete curar a Terra, e Richtofen promete salvá-los de Maxis. Os quatro ganham um novo aliado na forma de um gigante mudo, sem nome, numa cidade ocidental construída no subsolo, e são dificultados por uma mulher fantasmagórica numa mansão maciça. Dependendo de quem o jogador tenha ajudado na história, há dois finais possíveis. Se o jogador tiver ajudado Richtofen, ele ganhará poder ilimitado sobre o Éter e a Terra, matará Maxis e condenará a alma de Samantha Maxis à condenação eterna. Ele então entrará no corpo de Samuel como recompensa por sua ajuda, mas descobre que não pode sair dele, e está à mercê dos zumbis como estava antes. Se o jogador ajudou Maxis, ele usa o poder das torres para entrar no Éter e assumir o controle final, prendendo Richtofen no corpo de um zumbi. No entanto, a Terra começa a tremer, e Maxis explica aos quatro que ele está começando o processo de destruição da Terra e da humanidade para chegar a Agartha, onde ele acredita que Samantha está.
Sem que todos saibam, Samantha está de fato em Agartha (na qual seu pai acaba não conseguindo entrar), mas chega a seu pai em 1918, na França, durante a Primeira Guerra Mundial. Para este fim, eles criaram robôs mecânicos imponentes, fatos de armadura e cajados que controlam os poderes dos elementos. O Grupo 935 também tropeça numa antiga tumba que se acredita ser de origem Vrill, mas isso desencadeia o primeiro surto conhecido de zumbis na história. Com o objetivo de parar a Alemanha, Japão, Rússia e Estados Unidos da América enviam Takeo, Nikolai e Dempsey para capturar Richtofen, o cérebro por trás da tecnologia avançada. Nesta altura, os operacionais do Grupo 935 já foram exterminados, e o próprio Maxis foi lobotomizado quando começou a transformar-se num zombie. O grupo colocou de lado as suas nacionalidades para combater os mortos-vivos, e são contactados por Samantha, implorando para serem libertados de Agartha. Richtofen coloca o cérebro de Maxis em um zumbi voador, e ele se junta à luta contra os zumbis e para libertar Samantha. O grupo é eventualmente bem sucedido, e enquanto Maxis conhece sua filha, eles entram em Agartha para serem recompensados. Joga-se uma cutscene de Samantha com um rapaz chamado Eddie, brincando com brinquedos dos personagens que apareceram no modo de jogo Zombies ao longo dos três jogos. Ouvem-se sirenes de ataque aéreo e as duas crianças retiram-se para o porão com Maxis, com Samantha observando que seu pai tem um plano para tornar seus jogos reais. É ambíguo se os eventos do modo de jogo realmente ocorreram ou estiveram sempre simplesmente na imaginação de Samantha.
Call of Duty: Black Ops II Instruções de ativação
Call of Duty: Black Ops II Análises e Classificações
Just an absolutely horrible game I cannot find a single thing to appraise MW3 better, MW2 better, BO1 better battlefield series way better.Just an absolutely horrible game I cannot find a single thing to appraise MW3 better, MW2 better, BO1 better battlefield series way better. I have played three previous versions something like 3-400 hours and found them enjoyable but the controls in this is just plain frustrating, no one is playing I would probably declare this the death of the franchise unless they step up in the next release
Hated MW2. Hated MW3. I was able to try this one for a short time. Couldn't wait to get angry and start raging on how bad this series is, andHated MW2. Hated MW3. I was able to try this one for a short time. Couldn't wait to get angry and start raging on how bad this series is, and so off I played. After playing for 2 days of experiencing and trying basically enough, I have to say this...it has improved. It hurts me to say, but it has few improvements over the previous games. First of, I liked how the perks are extremely few and unlike the previous, which many were useless and only few were good, now we get few perks and almost none are that useful and actually work as "perks". Instead, some of the "old" perks are now some sort of "attachments" to weapons which are unlocked by using them more often, and in here we also get the levels for weapons, which is a nice addition. They tried hard to balance the game, even by limiting our perks, weapons, attachments and everything with a limit of 10...which balances things....I guess? Weapons are still rather similar but they TRIED to make them different this time and I noticed few differences while using some of them...like one would give less recoil...another would do more...but the same damage...? Arenas have improved as well: we get colors! Few, but it's so great to find more than 2 colors in an arena, without mentioning that I haven't played that many matches with campers (there were, but nothing impossible to counter). And jokes aside, they tried to make most of the arenas trying to be careful on blind corners...which unfortunely still are present, showing either that it's programming fault or their own choice. People will either think I'm joking or being serious but to be honest, the answer is just one: this game is still horrible, and that's no joke. While it has improvements over the others, it's still not worth a single cent on this game: weapons are still too similar and have the biggest fault of having no need to aim at all: just shoot and you'll kill (you might need to aim only on long distances); arenas, while cured a little more, show how graphics are HORRIBLE and simply unacceptable and while I accepted the graphics of the previous games, this one is totally unworthy of attention. And campers are still around in some arenas, so it's not fixed yet; balancing of the classes is still far from being even remotely good, letting us customize with just tons of useless perks (even if fewer than previous games) and overpowered killstreaks, which works with points instead of kills, but still can be a gamebreaker pretty easily and without letting you escape. This game is just mediocre, like the previous games, and while it may be a good purchase this time, the game is still expensive like day 1 and, in all honesty, you can spend those euros/dollars for much better games (and cheaper as well). If you ever find this game on discount (not gonna happen) you might give it a try and maybe even having fun until the next installment arrives (after that, this game literally dies). But seriously, if you want to play an arena based fps, with lots of weapons, with very low graphics, no real physics and simply fast pacing gaming....play either Quake 3 arena or Unreal tournament.
The campaign story is one of the best COD has recently offered. The one glaring (and frankly, unforgivable) flaw is with the Strike ForceThe campaign story is one of the best COD has recently offered. The one glaring (and frankly, unforgivable) flaw is with the Strike Force missions. If you are not planning on playing on the harder difficulties, they really are not that big of an issue, albeit poorly executed with respect to controls and friendly AI. On the harder settings, these become a gigantic nuisance due to the terrible friendly AI. The multiplayer is also good, and I think I enjoy it more than the BO1. Overall, above average game that could have been great.
If the original Black Ops was Treyarch's coming-out party, then Black Ops 2 is the studio's affirmation that their COD expertise was no flash in the pan. If you're one of the 16 people who hasn't played this gem yet, go buy it now. Conversely, if you're among those who bought the game but hasn't ventured into the single-player campaign (yes, it happens), there's a great narrative and divergent gameplay awaiting your experimentation, so check it out.
Another year and all is the same with the Call of Duty franchise and I eventually gave up and rented it. 9 games now how the infamous "Call of Duty" title and this one is by far the worst. Campaign wise, the story is a very poor follow on from the half decent Black Ops. With the "past and future" story completely dominating the game which makes the flow of the game just fall apart. The level layout, objectives and story progress are literally the same as of the previous 5 games. Maybe next year we will get a bit of variety? The only real change to this game is the stolen aspects from other games that treyarch have tried to bind with this game, but failing to make it work. The futuristic aspect of this game is clearly taken from that of the crisis series and abilities are just a rip off of the ever more popular halo series. It is nice that treyarch are trying but their QA team needs to step in and stop such creations. The whole feel of the games just isn't the feel that Call of Duty once had (Call of Duty 4). The multiplayer aspect is certainly nothing new. The EXACT same feel, the EXACT same flow, the EXACT same server quality, the EXACT same unbalancing and the same poorly designed maps. This games multiplayer actually got me asking the question "why is Call of Duty so popular?". The reason I came up with, slap this title on any other game and it will sell just as well. People see those 3 infamous words and immediately want in. Pre-teens nag their parents for these games to fit in with the crows (despite the 18 certificate), Teenagers want the game for an easy game to yell abuse and annoyances down the microphone. Adults buy the game because of its annual tradition and the gaming season. These are the only reasons I feel that keeps the CoD title alive. The one redeeming feature I thought would help this game is the infamous zombies. Loved by many since world at war and by far the greatest part of the Call of Duty series. However, even this falls short. Zombies is about endurance and having fun. So why have treyarch started interpreting stories into this. Sure, It can be fun to search and unlock the story but it is just not necessary. Keep zombies the fast paced endurance game it once was. I can safely say I am glad I didn't pay full retail for this game. Even the £8 i paid for rental is too much of a loss. I could have bought a lovely pair of socks and be more satisfied (and have some change for a snack). Call of Duty, you are kept alive by the bandwagon that your name of created.
| Data de lançamento | 12 de novembro de 2012 |
| Editor | Treyarch, Activision, Square Enix |
| Conteúdo Classificado | M (Mature) |
| Modos de jogo | Jogador único, Multiplayer, Cooperativa, Tela dividida |
| Perspectivas do jogador | Primeira pessoa |
| Géneros | Atirador |
| Temas | Ação, ficção científica, Guerra |
| Plataformas | PC (Microsoft Windows), PlayStation 3, Xbox 360 |
